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27 maio 2011

O que eu achei de : Grito de guerra da mãe-tigre - Amy Chua

GritoBom dia gente!! Depois de alguns dias sem postar ( está umpouco corrido devido a médicos...) trago para vocês um livro que me deixou curiosa pelo título e por uma reportagem que vi já faz algum tempo na TV.


Autor: AMY CHUA
Editora: INTRINSECA
Edição :1ª Edição
Ano: 2011
Páginas: 240

Sinopse:

Esta obra conta a história de uma mãe radical. Por se opor de maneira drástica à indulgência dos pais ocidentais, Amy Chua tomou a decisão de criar as filhas, Sophia e Lulu, à moda chinesa. As mães-tigres veem a infância como um período de treinamento. Para Sophia e Lulu, isso significa aulas de mandarim, exercícios de rapidez de raciocínio em matemática e duas ou três horas diárias de estudo de seus instrumentos musicais (sem folga nas férias, e com sessões duplas nos fins de semana). O livro procura expor o choque das visões de mundo oriental e ocidental no que diz respeito à criação dos filhos.


      É um livro que narra a história de uma chinesa, que mora já a muito tempo no ocidente e resolver criar suas filhas a maneira chinesa. Eu adorei. Na verdade, achei a Amy meio maluquinha... Coiada da Lulu e de Sophia.
      Mas é uma realidade mesmo, as crianças chinesas são criadas de maneira "severa" com horas dedicadas à estudos, a treinamentos que seus pais acham importantes e a constante disputa para serem sempre o número 1 do quer que estejam fazendo. É um livro interessantissimo! Eu adorei. Quando comecei a ler achei que seria mais um livro de auto-ajuda de como criar filhos ... Mas com poucas páginas eu já me via rindo das maluquices de Amy, a verdadeira mãe chinesa que dedica 30 horas do seu dia aos filhos e ainda consegue trabalhar. Mas primeiro as atividades dos filhos até exaustão! Sinceramente?!? Tenho um pouco de dó das crianças orientais, são inteligentissimas, mas será que são felizes com essa criação dura? Mas no caso da história de Amy, que é casada com um judeu, mora longe dos seus pais, e quer manter a criação que teve pensando em uma boa criação para suas filhas é ate compreensível. Valeu a pena ler, um ótimo livro. E apesar da criação severa, é divertido porque a Amy apronta cada uma cada chantagem para domar suas ferinhas (filhas).

       Agora, a mãe "malvada" e as filhas "anjinhas" rs


Lulu (violino), Amy e Sophia (piano)

2 comentários:

  1. Ei!
    Eu tb achava que fosse meio auto-ajuda, a là super Nanny...kkk
    Tadinha das meninas... Depois de tanta rigidez, eu aprontaria todas!
    Bjins

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  2. Nossa parece msm auto-ajuda! Fiquei meio "Intrínseca lançando auto-ajuda?" mas ai li q vc falou q não é!

    Beijos,

    Thai.

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